“Qual é a regência do verbo fazer?”

Hoje a nossa postagem é construída a partir de dúvidas de dois internautas:

 

Dúvida 1: “Qual é a regência do verbo fazer?

 

A vida me fez Flamengo.

 

OU

 

Eu fiz do Flamengo minha vida.”

 

O verbo FAZER, por ter muitas acepções, permite construções sintáticas várias. Assim, o primeiro exemplo é mais clássico, no qual se apresenta o verbo como TRANSITIVO DIRETO, sendo “Flamengo”, nesse caso, um predicativo do objeto direto (me).

 

No segundo caso, o verbo se apresenta como TRANSITIVO INDIRETO e tem “do Flamengo” como objeto indireto. Minha vida, nesse caso, é o predicativo do objeto indireto.

 

Dessa forma, ambas as construções são aceitas, sendo válido ressaltar que têm sentidos diferentes!!!

 

 

Dúvida 2: “Professora, devo usar a expressão ‘fazer que’ ou ‘fazer com que’ (Quero fazer que ele estude. OU Quero fazer com que ele estude.)?”

 

Mais uma vez, as possibilidades da língua são generosas e as duas construções são corretas. Isso porque, na acepção de “ser causa de”, “influir para”, pode-se, conforme as práticas lições do professor Cegalla, usar “fazer que” ou “fazer com que”.

 

Assim, espero carinhosamente ter feito (com) que vocês entendam…

 

Um beijo e até a próxima!!!!

Prof.ª Dr.ª Patrícia Corado

Tags
Língua Minha, REGÊNCIA, VERBO FAZER
70 Comentários
  • Marcos Vinicius benevides
    Postado 17:47h, 20 julho Responder

    A frase “é a única que a faz conservar o espírito de família ” foi analisada com erro!
    O verbo fazer seguido de infinitivo não forma locução verbal pertence, portanto, a duas orações e o sujeito do infinitivo é sempre um pronome oblíquo com que esse se relaciona.

    • Língua Minha
      Postado 20:18h, 20 julho Responder

      Marcos, onde está a análise a que você se refere? Neste artigo não há essa sentença, nem tampouco a análise dela…
      Um abraço,
      Patrícia

  • Marcos Vinicius benevides
    Postado 15:27h, 21 julho Responder

    Olá, Patricia! Peço desculpas, realmente a frase é de outro artigo. Aproveito o momento para análise da frase “Formou-se em Letras”, principalmente em relação à expressão em Letras, pois alguns analisam como objeto indireto, outros como adjunto adverbial.
    agradeço antecipadamente!

  • MARCOS VINÍCIUS BENEVIDES
    Postado 18:03h, 27 julho Responder

    Olá, professora!
    Continuo bastante curioso em relação à análise sintática do termo ‘EM LETRAS” da frase ‘FORMOU-SE EM LETRAS”. Vale ressaltar que já perguntei a vários professores e não obtive uma resposta com firmeza.
    Aguardo a tua posição.
    Um abraço!

    • Língua Minha
      Postado 08:15h, 10 agosto Responder

      Oi, Marcos!!!! Para mim, trata-se de um elemento de natureza acessória, por isso o entendo como um adjunto adverbial. Compreendo o raciocínio dos que classificam a expressão com o objeto indireto, mas, sintaticamente, os objetos têm natureza complementar, ou seja, eles participam da integridade da sentença, por isso são termos integrantes. No caso em tela, o termo “em letras” não é necessário à integridade da sentença. Posso dizer “João formou-se em letras”; “João formou-se na Uerj”; “João formou-se rapidamente”; “João formou-se.”. Note que “em letras”, “na Uerj”, “rapidamente” são elementos que ocupam o mesmo espaço sintático, que é um espaço acessório, portanto são adjuntos adverbiais.
      Desculpe a demora… O site apresentou uns probleminhas técnicos…
      Um abraço!
      Patrícia

  • Marcos Vinicius benevides
    Postado 15:25h, 19 agosto Responder

    Muito obrigado, professora Patricia.
    Estamos estudando para concurso e já surgiu mais uma dúvida. Nas frases abaixo, qual é a função do pronome se e o tipo de sujeito?

    1- Emociona-se facilmente.
    2- Chegou-se a resultados fantásticosão.

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 10:23h, 29 agosto Responder

    Postado em 15:25h, 19 agosto

    Muito obrigado, professora Patricia.
    Estamos estudando para concurso e já surgiu mais uma dúvida. Nas frases abaixo, qual é a função do pronome se e o tipo de sujeito?

    1- Emociona-se facilmente.
    2- Chegou-se a resultados fantásticos.

    • Língua Minha
      Postado 20:54h, 08 setembro Responder

      Oi, Marcus! No segundo caso, temos um sujeito indeterminado. No primeiro caso, há a necessidade do contexto para uma afirmação categórica. Parece que há um sujeito previamente mencionado, não? Nesse caso, estaríamos diante de uma pronome reflexivo. De qualquer forma, isso é só uma hipótese. Seria melhor analisar de forma contextualizada, tá?
      Um abraço,
      Patrícia

  • Marcos Vinicius benevides
    Postado 14:40h, 15 setembro Responder

    Oi, Patricia!
    A dúvida agora é acerca ds termos “por ela” da sentença “faço tudo por ela”, bem como. do termo “de peixes ” da frase “a garça se alimenta de peixes”. Fornece pra nós a função sintatica deles.
    Um abraço!

    • Língua Minha
      Postado 12:12h, 24 setembro Responder

      Oi, Marcos! No primeiro caso, temos um OBJETO INDIRETO; No segundo caso, temos um ADJUNTO ADVERBIAL.
      Um abraço,
      Patrícia

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 10:58h, 25 outubro Responder

    Olá, professora Patrícia!
    A primeira dúvida é novamente acerca de regência verbal. Em ”O Vasco jogou contra o Flamengo”, qual a função sintática do termo ”contra o Flamengo”?
    Aproveito o momento para classificar contigo o tipo de predicado da frase “”Sou contra a pena de morte””.

    Agradeço imensamente pelas colaborações anteriores.
    Um abraço!

    • Língua Minha
      Postado 16:43h, 04 novembro Responder

      Marcos, no primeiro caso, eu classifico “contra o Flamengo” como objeto indireto pelo caráter integrante que vejo no termo. Há colegas, no entanto, que preferem entender o verbo, nesse caso, como intransitivo, vendo o termo “contra o Flamengo” como um adjunto adverbial…
      No segundo caso, temos um predicado nominal. Note que “contra” assume um caráter adjetivo, uma redução de “contrário”, sendo, pois, predicativo do sujeito.
      Um abraço,
      Patrícia

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 14:54h, 05 novembro Responder

    Olá, professora!

    Classifica, por gentileza, as orações deste pequeno trecho bíblico.

    Senhor, eu não digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo..

    Agradeço antecipadamente!

    Um abraço!

    • Língua Minha
      Postado 17:50h, 05 novembro Responder

      Senhor, eu não sou digno – OP em relação à segunda oração e oração coordenada assindética em relação à terceira oração;
      de que entreis em minha morada – oração subordinada substantiva completiva nominal em relação à primeira oração;
      mas dizei uma só palavra – oração coordenada sindética adversativa em relação à primeira oração;
      e serei salvo – oração coordenada sindética aditiva em relação à terceira oração.

  • marcos vinícius benevides
    Postado 11:12h, 17 novembro Responder

    Olá, professora!
    Preciso classificar a segunda oração do período “O Ministério do Trabalho garante os direitos de quem trabalha”, bem como indicar a classificação do elemento que a introduz.

    Obrigado pelas ajudas anteriores.
    Um abraço!

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 10:51h, 06 dezembro Responder

    Postado em 11:12h, 17 novembro Responder

    Olá, professora!
    Preciso classificar a segunda oração do período “O Ministério do Trabalho garante os direitos de quem trabalha”, bem como indicar a classificação do elemento que a introduz.

    Obrigado pelas ajudas anteriores.
    Um abraço!

    • Língua Minha
      Postado 09:43h, 07 dezembro Responder

      Oi, Marcos! Não havia visto a sua postagem de 17 de novembro… Perdoe-me!
      Quanto à sua questão, o tema é um pouco controverso… Saiba que haverá quem classifique a oração “de quem trabalha” como substantiva completiva nominal. Eu, no entanto, não concordo com esse entendimento, uma vez que, na minha opinião, é claro o teor adjetivo dessa oração. Assim sendo, sigo meus mestres José Carlos Azeredo e Cláudio Cezar Henriques e defendo a ideia de que temos uma oração originariamente substantiva (introduzida pelo pronome indefinido “quem”) que foi adjetivada pela preposição. Se tivéssemos “direitos do trabalhador”, a expressão “do trabalhador” seria uma locução adjetiva (preposição + substantivo) com função de adjunto adnominal, certo? O mesmo ocorre com a oração apresentada por você. Em “de quem trabalha” (preposição + oração originariamente substantiva), temos uma oração com a claro papel adjetivo, desempenhando a função de adjunto adnominal do substantivo “direitos”. Portanto, para mim, temos aí uma oração subordinada adjetiva restritiva.
      Um abraço,
      Patrícia

  • Marcos Vinícius Benevides
    Postado 19:15h, 09 dezembro Responder

    Oi, professora Patricia.
    Posso classificar como agente dá passiva o termo ‘pelo guia” da frase “O cego deixou-se levar pelo guia”?
    Ficamos em dúvida por não ter na frase a estrutura verbo auxiliar mais verbo principal no particípio.
    Agradeço demais pelas tuas orientações.
    Um abraço!

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 11:54h, 10 dezembro Responder

    Postado em 19:15h, 09 dezembro Responder

    Oi, professora Patricia.
    Posso classificar como agente da passiva o termo ‘pelo guia” da frase “O cego deixou-se levar pelo guia”?
    Ficamos em dúvida por não ter na frase a estrutura verbo auxiliar mais verbo principal no particípio.
    Agradeço demais pelas tuas orientações.
    Um abraço!

    • Língua Minha
      Postado 14:17h, 15 dezembro Responder

      Marcos, essa é uma estrutura complexa. Com alguns desdobramentos, poderíamos entender a existência de duas orações, sendo o “o cego” o agente da primeira oração e “o guia” o agente da segunda; o “se” desempenharia uma dupla função: reflexivo do primeiro verbo e apassivador do segundo. Seria necessário, no entanto, que entendêssemos a reduzida mais ou menos assim: O cego deixou a si mesmo ser levado pelo guia. Essa é uma leitura! Eu, pessoalmente, não gosto muito dessa análise. A estrutura analisada, para mim, tem uma locução verbal, cujo sujeito agente é “o cego”, e carece uma estrutura passiva que justifique a classificação do termo como agente da passiva. Tenho a impressão de que o caráter de agente está muito mais na presença de uma substantivo designador de agente ( guia: aquele que pratica a ação de guiar) do que na sintaxe do período. Veja que se em lugar de “O cego deixou-se levar pelo guia”, tivéssemos a mesma estrutura, mudando apenas os substantivos: “O povo deixou-se levar pelas notícias”. Parece-me que a “aparência” de agente se perde, não é? Então, resumo da ópera: Eu prefiro entender “pelas notícias”, “pelo guia” e outros elementos que se coloquem nessa casa sintática como adjuntos adverbiais. Mas estou disposta a mudar de opinião… rsrs

  • Marcos Vinícius Benevides
    Postado 22:46h, 12 dezembro Responder

    Professora Patrícia, na frase “Ela se passou por enfermeira”, eu posso classificar o predicado como NOMINAL?
    Um abraço!

    • Língua Minha
      Postado 17:55h, 15 dezembro Responder

      Marcos, prefiro classificar esse predicado como verbonominal (eu sei que muita gente escreve “verbo-nominal”, mas eu sigo o Volp e prefiro “verbonominal”). Considero o pronome “se” um OD e a expressão “por enfermeira” um predicativo do objeto. Não vejo esse verbo propriamente como um “verbo de estado”, por isso tenho resistência à compreensão dele como um verbo de ligação…

  • Marcos Vinícius Benevides
    Postado 23:01h, 12 dezembro Responder

    Professora Patricia, certa vez perguntei sobre o sujeito da frase “chegou-se a resultados fantásticos ” e obtive como resposta sujeito indeterminado. Não seria razoável analisar o pronome “se” como partícula expletiva e o sujeito como determinado “ele”, tendo em vista o morfema “u” funcionando como DNP?
    Aguardo a tua grandiosa contribuição.

    • Língua Minha
      Postado 18:00h, 15 dezembro Responder

      Marcos, acho que essa análise não prospera porque, havendo um sujeito “oculto” ele, deveria ser possível a explicitação desse sujeito. Veja que “Ele chegou-se a resultados…” é uma construção, no mínimo, estranha, né? Esse “se” é um indeterminador do agente. Como temos uma voz ativa, ele também é indeterminador do sujeito. Caso o sujeito fosse “ele” (determinado / oculto), não teríamos o “se” (Chegou a resultados…).

  • Marcos Vinícius Benevides
    Postado 21:27h, 18 dezembro Responder

    Oi, professora!
    Li no Novo Manual de Português, de Celso Pedro Luft uma nota que me chamou a atenção.
    “Citam ainda um aposto especificativo: a cidade do Rio de Janeiro, o colégio D. Pedro – onde falta a marca essencial do aposto: a pausa. Melhor se classificam como adjuntos adnominais”.
    Aproveito o momento para que me ajude a classificar os termos abaixo em adjunto adnominal ou aposto especificativo.
    O banco do Brasil tem muitos correntistas.
    A prefeitura de Fortaleza vai abrir concurso.
    O ministério do trabalho …
    Muito obrigado por já ter eliminado uma grande parte das minhas duvidas.
    Um abraço!

  • marcos vinícius benevides
    Postado 22:03h, 27 dezembro Responder

    Marcos Vinícius Benevides
    Postado em 21:27h, 18 dezembro RESPONDER
    Oi, professora!
    Li no Novo Manual de Português, de Celso Pedro Luft uma nota que me chamou a atenção.
    “Citam ainda um aposto especificativo: a cidade do Rio de Janeiro, o colégio D. Pedro – onde falta a marca essencial do aposto: a pausa. Melhor se classificam como adjuntos adnominais”.
    Aproveito o momento para que me ajude a classificar os termos abaixo em adjunto adnominal ou aposto especificativo.
    O banco do Brasil tem muitos correntistas.
    A prefeitura de Fortaleza vai abrir concurso.
    O ministério do trabalho …
    Muito obrigado por já ter eliminado uma grande parte das minhas duvidas.
    Um abraço!

    • Língua Minha
      Postado 20:19h, 30 dezembro Responder

      Oi, Marcos, para mim, o problema para a classificação desse tipo de elemento como aposto não é a ausência da pausa, mas a presença da preposição, que é um elemento subordinador… Ora, se o aposto não tem um caráter subordinado, não me sinto convencida pelo entendimento de que essas expressões introduzidas por preposição seriam apostos; prefiro entendê-las como adjuntos adnominais… Falo mais detalhadamente sobre isso na postagem que fiz aqui no site sobre o tema (http://www.linguaminha.com.br/artigos/eu-aposto-no-aposto/).
      Um abraço,
      Patrícia

  • Marcos Vinícius Benevides
    Postado 16:56h, 08 janeiro Responder

    Oi, professora!
    Feliz 2019! Muitas bênçãos!
    É possível termos sujeito indeterminado com o se e o verbo no plural? Por exemplo:
    Beijaram-se ardentemente.
    Vacinaram-se contra o tifo.
    Esqueceram-de mim.
    Tenho dificuldade de identificar o sujeito nessas frases
    Um abraço!

  • marcos vinícius benevides
    Postado 20:24h, 18 janeiro Responder

    Marcos Vinícius Benevides
    Postado em 16:56h, 08 janeiro RESPONDER
    Oi, professora!
    Feliz 2019! Muitas bênçãos!
    É possível termos sujeito indeterminado com o pronome se e o verbo no plural? Por exemplo:
    Beijaram-se ardentemente.
    Vacinaram-se contra o tifo.
    Esqueceram-se de mim.
    Tenho dificuldade de identificar o sujeito nessas frases que trazem o se mais o verbo na terceira do plural.
    Um abraço!

  • marcos vinícius benevides
    Postado 18:04h, 25 janeiro Responder

    Marcos Vinícius Benevides
    Postado em 20:24h, 18 janeiro RESPONDER
    Marcos Vinícius Benevides
    Postado em 16:56h, 08 janeiro RESPONDER
    Oi, professora!
    Feliz 2019! Muitas bênçãos!
    É possível termos sujeito indeterminado com o pronome se e o verbo no plural? Por exemplo:
    Beijaram-se ardentemente.
    Vacinaram-se contra o tifo.
    Esqueceram-se de mim.
    Tenho dificuldade de identificar o sujeito nessas frases que trazem o se mais o verbo na terceira do plural.
    Um abraço!

  • marcos vinícius benevides
    Postado 14:42h, 11 fevereiro Responder

    Marcos Vinícius Benevides
    Postado em 18:04h, 25 janeiro RESPONDER
    Marcos Vinícius Benevides
    Postado em 20:24h, 18 janeiro RESPONDER
    Marcos Vinícius Benevides
    Postado em 16:56h, 08 janeiro RESPONDER
    Oi, professora!
    Feliz 2019! Muitas bênçãos!
    É possível termos sujeito indeterminado com o pronome se e o verbo no plural? Por exemplo:
    Beijaram-se ardentemente.
    Vacinaram-se contra o tifo.
    Esqueceram-se de mim.
    Tenho dificuldade de identificar o sujeito nessas frases que trazem o se mais o verbo na terceira do plural.
    Um abraço!

  • Língua Minha
    Postado 21:13h, 15 fevereiro Responder

    Oi, Marcos!!!! Mais uma vez, desculpe-me pela demora na resposta. Acho que, como as suas perguntas vêm em comentários no post, estou com problemas para visualizá-las no meu e-mail…
    Vamos à questão… Nessas ocorrências, temos sujeito indeterminado sim. Não pela indeterminação feita pelo “se”, que nesse caso não é indeterminador (é pronome reflexivo), mas pela indeterminação feita pelo verbo na terceira pessoa do plural. Só peço que você se atente ao fato de que, provavelmente, essas sentenças fazem parte de um contexto maior, no qual a desinência de terceira pessoa pode estar atuando coesivamente no resgate de um sujeito já mencionado. Nessa situação, o sujeito seria oculto, ok?

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 11:18h, 19 fevereiro Responder

    Olá, professora!
    Muitos estudiosos da língua portuguesa analisam o verbo da frase a seguir como de ligação. Gostaria de ouvir a tua opinião acerca das duas análises feitas abaixo.

    TORNOU-SE PROFESSOR

    1ª análise:
    Verbo de ligação – tornou-se;
    Predicativo do sujeito: professor;
    Função do “se” – parte integrante do verbo.
    2ª análise:
    Verbo transitivo direto – tornou;
    Função do “se”: objeto direto;
    Predicativo do objeto direto: professor.

    Agradeço antecipadamente a tua posição.
    Um abraço!
    Predicativo do objeto direto: professor;

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 13:50h, 26 fevereiro Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 11:18h, 19 fevereiro Responder

    Olá, professora!
    Muitos estudiosos da língua portuguesa analisam o verbo da frase a seguir como de ligação. Gostaria de ouvir a tua opinião acerca das duas análises feitas abaixo.

    TORNOU-SE PROFESSOR

    1ª análise:
    Verbo de ligação – tornou-se;
    Predicativo do sujeito: professor;
    Função do “se” – parte integrante do verbo.
    2ª análise:
    Verbo transitivo direto – tornou;
    Função do “se”: objeto direto;
    Predicativo do objeto direto: professor.

    Agradeço antecipadamente a tua posição.
    Um abraço!

    • Língua Minha
      Postado 10:28h, 02 março Responder

      Marcos, as duas análises são coerentes. Pessoalmente, gosto mais da segunda, uma vez que, para mim, o pronome que atua como parte integrante do verbo é esvaziado de papel sintático, o que não ocorre no exemplo trazido por você.
      Um abraço,
      Patrícia

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 14:07h, 11 março Responder

    Como vai, professora?

    Gostaria muito de receber um material sobre as funções do “SE”, principalmente com alguns exemplos dele atuando como parte integrante do verbo. Aproveito o momento para te pedir a classificação do pronome “se” nas seguintes frases:
    1- Pedro se casou com Maria
    Respondo esta: pronome reflexivo e objeto direto.
    2- A multidão se despediu de Eduardo Campos.
    3- Operou-se de hérnia.
    4- Minha mãe se aposentou como professora.
    5- Maria se dirigiu ao caixa ao lado.
    Gostaria, professora, da análise sintática desta frase inteira.
    Agradeço demais pelas ajudas anteriores.

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 08:34h, 22 março Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 14:07h, 11 março Responder

    Como vai, professora?

    Gostaria muito de receber um material sobre as funções do “SE”, principalmente com alguns exemplos dele atuando como parte integrante do verbo. Aproveito o momento para te pedir a classificação do pronome “se” nas seguintes frases:
    1- Pedro se casou com Maria
    Respondo esta: pronome reflexivo e objeto direto.
    2- A multidão se despediu de Eduardo Campos.
    3- Operou-se de hérnia.
    4- Minha mãe se aposentou como professora.
    5- Maria se esqueceu de mim.
    6. Maria se lembrou de mim.
    7- Maria se dirigiu ao caixa ao lado.
    Gostaria, professora, da análise sintática desta frase inteira.
    Agradeço demais pelas ajudas anteriores.

  • Marcos Vinícius Benevides
    Postado 21:50h, 26 março Responder

    Oi, Professora!

    Gostaríamos de obter os elementos morficos das palavras abaixo:
    1- Maresia
    2- Apartamento
    3- Difíceis
    4- Subescolarizacao

    • Língua Minha
      Postado 19:37h, 04 maio Responder

      Oi, Marcos!
      1 – mar(e) – radical / s – consoante de ligação / ia – sufixo
      2 – part – radical / a + ar – circunfixo formador do verbo “apartar” por parassíntese / mento – sufixo
      3 – dific – radical / eis – desinência de plural
      4 – escol – radical / sub – prefixo / izar – sufixo / ção – sufixo

      Abraço,
      Patrícia

    • Língua Minha
      Postado 19:40h, 04 maio Responder

      Marcos,
      Neste artigo aí, desenvolvi há alguns anos umas reflexões sobre a circunfixação: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletras/article/view/4442. Não sei se continuo concordando com tudo que escrevi lá rsrs, mas as bases gerais do processo estão explicadas.
      Um abraço,
      Patrícia

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 14:54h, 04 abril Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 08:34h, 22 março Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 14:07h, 11 março Responder

    Como vai, professora?

    Gostaria muito de receber um material sobre as funções do “SE”, principalmente com alguns exemplos dele atuando como parte integrante do verbo. Aproveito o momento para te pedir a classificação do pronome “se” nas seguintes frases:
    1- Pedro se casou com Maria
    Respondo esta: pronome reflexivo e objeto direto.
    2- A multidão se despediu de Eduardo Campos.
    3- Operou-se de hérnia.
    4- Minha mãe se aposentou como professora.
    5- Maria se esqueceu de mim.
    6. Maria se lembrou de mim.
    7- Maria se dirigiu ao caixa ao lado.
    Gostaria, professora, da análise sintática desta frase inteira.
    Agradeço demais pelas ajudas anteriores.
    Marcos Vinícius Benevides
    Postado em 21:50h, 26 março Responder

    Oi, Professora!

    Gostaríamos de obter os elementos morficos das palavras abaixo:
    1- Maresia
    2- Apartamento
    3- Difíceis
    4- Subescolarizacao
    5- Manutenção

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 10:23h, 16 abril Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 14:54h, 04 abril Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 08:34h, 22 março Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 14:07h, 11 março Responder

    Como vai, professora?

    Gostaria muito de receber um material sobre as funções do “SE”, principalmente com alguns exemplos dele atuando como parte integrante do verbo. Aproveito o momento para te pedir a classificação do pronome “se” nas seguintes frases:
    1- Pedro se casou com Maria
    Respondo esta: pronome reflexivo e objeto direto.
    2- A multidão se despediu de Eduardo Campos.
    3- Operou-se de hérnia.
    4- Minha mãe se aposentou como professora.
    5- Maria se esqueceu de mim.
    6. Maria se lembrou de mim.
    7- Maria se dirigiu ao caixa ao lado.
    Gostaria, professora, da análise sintática desta frase inteira.
    Agradeço demais pelas ajudas anteriores.
    Marcos Vinícius Benevides
    Postado em 21:50h, 26 março Responder

    Oi, Professora!

    Gostaríamos de obter os elementos morficos das palavras abaixo:
    1- Maresia
    2- Apartamento
    3- Difíceis
    4- Subescolarizacao
    5- Manutenção

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 14:17h, 16 abril Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 10:23h, 16 abril Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 14:54h, 04 abril Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 08:34h, 22 março Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 14:07h, 11 março Responder

    Como vai, professora?

    Gostaria muito de receber um material sobre as funções do “SE”, principalmente com alguns exemplos dele atuando como parte integrante do verbo. Aproveito o momento para te pedir a classificação do pronome “se” nas seguintes frases:
    1- Pedro se casou com Maria
    Respondo esta: pronome reflexivo e objeto direto.
    2- A multidão se despediu de Eduardo Campos.
    3- Operou-se de hérnia.
    4- Minha mãe se aposentou como professora.
    5- Maria se esqueceu de mim.
    6. Maria se lembrou de mim.
    7- Maria se dirigiu ao caixa ao lado.
    Gostaria, professora, da análise sintática desta frase inteira.
    Agradeço demais pelas ajudas anteriores.
    Marcos Vinícius Benevides

    • Língua Minha
      Postado 19:32h, 04 maio Responder

      Marcos, temos aqui no site um artigo sobre as funções do pronome SE. http://www.linguaminha.com.br/artigos/pronome-se-no-esquema-para-voce/
      Acho que a situação do SE como integrante do verbo ocorre quando o pronome perde seu papel sintático, por isso, didaticamente, costumo dizer que éle “pode ser retirado” sem que isso afete a compreensão da sentença (em algumas regiões do país, ele, de fato, já vem sendo eliminado).
      Sobre as suas dúvidas:
      2- Parte integrante do verbo – sem função sintática
      3- Pronome reflexivo – OD
      4- Parte integrante do verbo – sem função sintática
      5- Parte integrante do verbo – sem função sintática
      6. Parte integrante do verbo – sem função sintática
      7- Pronome reflexivo – OD
      Quanto à análise do item 7: Maria (sujeito) / se (OD) / dirigiu (VTD) / ao caixa (adjunto adverbial) / ao lado (adjunto adverbial)
      Abraço,
      Patrícia

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 13:47h, 14 maio Responder

    Boa tarde, professora Patrícia.

    O termo em negrito gerou, em sala de aula, um pouco de controvérsia na hora da análise sintática.

    Em “”fiz um barco de uma folha de papel””, O termo “”de uma folha de papel”” exerce a função sintática de:

    a) adjunto adnominal
    b) predicativo do objeto direto
    c) adjunto adverbial

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 13:53h, 14 maio Responder

    Oi, professora Patrícia.

    Ajuda-nos na divisão dos elementos mórficos das palavras abaixo:

    1- Manutenção

    2- Advocatício.

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 14:25h, 30 maio Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 13:47h, 14 maio Responder

    Boa tarde, professora Patrícia.

    O termo em negrito gerou, em sala de aula, um pouco de controvérsia na hora da análise sintática.

    Em “”fiz um barco de uma folha de papel””, O termo “”de uma folha de papel”” exerce a função sintática de:

    a) adjunto adnominal
    b) predicativo do objeto direto
    c) adjunto adverbial
    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 13:53h, 14 maio Responder

    Oi, professora Patrícia.

    Ajuda-nos na divisão dos elementos mórficos das palavras abaixo:

    1- Manutenção

    2- Advocatício.

    • Língua Minha
      Postado 18:57h, 15 junho Responder

      Marcos, o problema dela é semântico e não sintático. Trata-se de uma construção ambígua., de tal modo que, se você entender que o escopo a expressão é o verbo (“fiz de uma folha de papel” = “com uma folha de papel”), estaremos diante de um adjunto adverbial. Por outro lado, se entender que “de uma folha de papel” é uma propriedade do barco (“barco de uma folha de papel” = “barco de papel”), terá um adjunto adnominal. Levando em conta o verbo da sentença apresentada por você e a mobilidade da expressão “de uma folha de papel”, prefiro a classificação como adjunto adverbial. Mas não deixo de ver lógica na outra…

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 12:53h, 12 junho Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 14:25h, 30 maio Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 13:47h, 14 maio Responder

    Boa tarde, professora Patrícia.

    O termo em negrito gerou, em sala de aula, um pouco de controvérsia na hora da análise sintática.

    Em “”fiz um barco de uma folha de papel””, O termo “”de uma folha de papel”” exerce a função sintática de:

    a) adjunto adnominal
    b) predicativo do objeto direto
    c) adjunto adverbial
    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 13:53h, 14 maio Responder

    Oi, professora Patrícia.

    Ajuda-nos na divisão dos elementos mórficos das palavras abaixo:

    1- Manutenção

    2- Advocatício.

    Na frase “”É PROIBIDO FUMAR NO INTERIOR DESTE VEÍCULO””, o sujeito é somente a palavra FUMAR ou FUMAR NO INTERIOR DESTE VEÍCULO”””?

    • Língua Minha
      Postado 19:04h, 15 junho Responder

      Quanto à segunda dúvida, em perspectiva sincrônica, temos radical alomórfico em manutenção + sufixo “ção”. Em advocatício também temos sufixação, com o sufixo “ício”. As alterações em “advocat-” são decorrentes da manutenção de traços da palavra original (advocatus).

      Com relação à terceira dúvida, o sujeito da primeira oração é “fumar no interior deste veículo”.

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 09:42h, 17 junho Responder

    Oi, professora Patrícia.

    Como eu posso identificar o núcleo do sujeito representado por uma frase? Por exemplo: ‘UM POR TODOS, TODOS POR UM ERA O LEMA DOS MOSQUETEIROS”. Em relação ao verbo, o mesmo deve ficar no singular?
    Outra dúvida: Em SALA DE JANTAR, o termo “”de jantar””, configura locução adjetiva?

    Grato mais uma vez.

    • Língua Minha
      Postado 11:48h, 17 junho Responder

      Marcos, o sujeito é toda a expressão substantiva “Um por todos, todos por um”. Nesse caso, tal como ocorre com orações substantivas, não se identifica um núcleo, uma vez que o potencial substantivo não reside em uma palavra, mas na expressão como um todo.
      Quanto à segunda dúvida, a resposta é sim.
      Um abraço,
      Patrícia

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 08:24h, 18 junho Responder

    Bom dia, professora.

    Passei em frente a um terreno baldio e vi que estava escrito assim: VENDE-SE. Posso considerar que é uma FRASE?

    As frases que não trazem verbo podem ser analisadas sintaticamente?
    Por exemplo:
    Bom dia, meu amigo!
    Fala, Nerd!

    • Língua Minha
      Postado 20:50h, 18 outubro Responder

      1) A linguagem faz parte de um contexto. Assim, trata-se de uma frase sim, pois contextualmente temos sentido completo.
      2) A análise sintática se circunscreve ao período simples e ao período composto. Assim, a presença do verbo é pressuposto para a análise sintática plena.
      Peço que você poste as suas dúvidas no Fórum, pois muitas vezes elas não dizem respeito ao tema da postagem.
      Um abraço,
      Patrícia

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 08:32h, 18 junho Responder

    Bom dia, professora!

    Trago mais um questionamento. Agora, em relação à VT(vogal temática) e sufixo.
    Nas palavras LUZES, MARES, CRUZES, etc. existem vogal temática?

    O sufixo das palavras AMÁVEL, SOCIÁVEL, NOTÁVEL é VEL ou ÁVEL?

    Um abraço!

    • Língua Minha
      Postado 21:09h, 15 outubro Responder

      1) Essas palavras não têm vogal temática.
      2) O sufixo é “vel”, mas ele sempre será antecedido da vogal A – ável – (se o adjetivo for derivado de verbo de 1ª conjugação) ou da vogal I – ível – (se o adjetivo for formado a partir de verbos de 2ª e 3ª conjugações).
      Abraço,
      Patrícia

  • marcos vinicius benevides
    Postado 19:07h, 20 junho Responder

    Boa noite, professora.

    A sentença PRECISO ESTUDAR MAIS configura uma locução verbal ou representa duas orações?

    Em relação à palavra ALERTA, qual a função morfológica nas frases a seguir?

    1- Os soldados estavam alerta;
    2- A sentinela vigiava alerta.
    É uma palavra que não sofre flexão?

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 08:36h, 12 julho Responder

    marcos vinicius benevides
    Postado em 19:07h, 20 junho Responder

    Boa noite, professora.
    A sentença PRECISO ESTUDAR MAIS configura uma locução verbal ou representa duas orações?

    Em relação à palavra ALERTA, qual a função morfológica nas frases a seguir?

    1- Os soldados estavam alerta;
    2- A sentinela vigiava alerta.
    É uma palavra que não sofre flexão?

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 08:50h, 12 julho Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 08:32h, 18 junho Responder

    Bom dia, professora!

    Trago mais um questionamento. Agora, em relação à VT(vogal temática) e sufixo.
    Nas palavras LUZES, MARES, CRUZES, etc. existem vogal temática?

    O sufixo das palavras AMÁVEL, SOCIÁVEL, NOTÁVEL é VEL ou ÁVEL?

    Um abraço!

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 08:51h, 12 julho Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 08:24h, 18 junho Responder

    Bom dia, professora.

    Passei em frente a um terreno baldio e vi que estava escrito assim: VENDE-SE. Posso considerar que é uma FRASE?

    As frases que não trazem verbo podem ser analisadas sintaticamente?
    Por exemplo:
    Bom dia, meu amigo!

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 09:17h, 09 setembro Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 08:32h, 18 junho Responder

    Bom dia, professora!

    Trago mais um questionamento. Agora, em relação à VT(vogal temática) e sufixo.
    Nas palavras LUZES, MARES, CRUZES, etc. existem vogal temática?

    O sufixo das palavras AMÁVEL, SOCIÁVEL, NOTÁVEL é VEL ou ÁVEL?

    Um abraço!
    marcos vinicius benevides
    Postado em 19:07h, 20 junho Responder

    Boa noite, professora.

    A sentença PRECISO ESTUDAR MAIS configura uma locução verbal ou representa duas orações?

    Em relação à palavra ALERTA, qual a função morfológica nas frases a seguir?

    1- Os soldados estavam alerta;
    2- A sentinela vigiava alerta.
    É uma palavra que não sofre flexão?
    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 08:36h, 12 julho Responder

    marcos vinicius benevides
    Postado em 19:07h, 20 junho Responder

    Boa noite, professora.
    A sentença PRECISO ESTUDAR MAIS configura uma locução verbal ou representa duas orações?

    Em relação à palavra ALERTA, qual a função morfológica nas frases a seguir?

    1- Os soldados estavam alerta;
    2- A sentinela vigiava alerta.
    É uma palavra que não sofre flexão?
    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 08:50h, 12 julho Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 08:32h, 18 junho Responder

    Bom dia, professora!

    Trago mais um questionamento. Agora, em relação à VT(vogal temática) e sufixo.
    Nas palavras LUZES, MARES, CRUZES, etc. existem vogal temática?

    O sufixo das palavras AMÁVEL, SOCIÁVEL, NOTÁVEL é VEL ou ÁVEL?

    Um abraço!
    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 08:51h, 12 julho Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 08:24h, 18 junho Responder

    Bom dia, professora.

    Passei em frente a um terreno baldio e vi que estava escrito assim: VENDE-SE. Posso considerar que é uma FRASE?

    As frases que não trazem verbo podem ser analisadas sintaticamente?
    Por exemplo:
    Bom dia, meu amigo!

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 09:19h, 09 setembro Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 09:17h, 09 setembro Responder

    MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado em 08:32h, 18 junho Responder

    Bom dia, professora!

    Trago mais um questionamento. Agora, em relação à VT(vogal temática) e sufixo.
    Nas palavras LUZES, MARES, CRUZES, etc. existem vogal temática?

    O sufixo das palavras AMÁVEL, SOCIÁVEL, NOTÁVEL é VEL ou ÁVEL?

    Um abraço!

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 09:20h, 09 setembro Responder

    Boa noite, professora.

    A sentença PRECISO ESTUDAR MAIS configura uma locução verbal ou representa duas orações?

    Em relação à palavra ALERTA, qual a função morfológica nas frases a seguir?

    1- Os soldados estavam alerta;
    2- A sentinela vigiava alerta.
    É uma palavra que não sofre flexão?
    MARCOS VINICIUS BENEVIDES

    • carlos
      Postado 10:27h, 01 outubro Responder

      Pelo que eu sei, a palavra “alerta” quando quando acompanhada de verbo significa “em estado de alerta” ( estavam alerta/ em estado de alerta) e quando acompanhada de substantivo , “soldados alertas” significa “soldados atentos”, Sofre flexão nesses dois casos.

    • Língua Minha
      Postado 21:43h, 14 outubro Responder

      1. Pode ser considerada locução ou o segundo verbo pode ser considerado um complemento (oração reduzida do primeiro). No caso em tela, pela artificialidade de uma oração desenvolvida equivalente, prefiro ver como locução.
      2. Alerta, por uma compreensão mais contemporânea, pode ser adjetivo (nesse caso será flexionado). Ex.: Soldados alertas fazem melhor o seu serviço. OU pode ser advérbio (nesse caso será invariável), como nos exemplos apresentados por você.
      Abraço,

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 15:32h, 21 outubro Responder

    Boa tarde, Patrícia.

    Li, em certa gramática, que o núcleo do predicado nominal será sempre o predicativo do sujeito.
    Exemplo:
    ”Antônio é formado em Medicina””
    Predicativo do sujeito: formado
    Núcleo do predicado nominal: formado
    C.N.: em medicina

    Prefiro analisar assim:

    “”Antônio é formado em Medicina.””

    Predicativo do sujeito: formado em medicina;
    Núcleo do predicado nominal: formado;
    Complemento nominal: em medicina.

    Noutra ocasião, li o seguinte: “”o complemento nominal sempre fará parte de um outro termo sintático””. E o exemplo foi este:

    “”Maria tem medo de ladrão””

    Objeto direto: medo de ladrão;
    Núcleo do objeto direto: medo;
    C.N: de ladrão.

    Estou correto em minhas análises?

  • MARCOS VINICIUS BENEVIDES
    Postado 14:32h, 29 outubro Responder

    Boa tarde, professora?

    Gostaria de saber se o aposto especificativo pode fazer parte do sujeito.

    Por exemplo: “”O aluno Marcos é muito curioso””.

    Na frase acima tenho dúvida se o sujeito é “”o aluno”” ou ”o aluno Marcos”.

    Da mesma forma, gostaria a identificação do sujeito e seu núcleo na frase abaixo:

    Marcos, Cláudio, Ítalo, Diva, ninguém ficou aborrecido.

    Agradeço antecipadamente!

  • DANIEL CABRAL DE CERQUEIRA
    Postado 20:25h, 10 novembro Responder

    “Perder peso em qualquer idade faz bem ao coração.”

    Professora, por favor, quanto ao termo ”ao coração”, seria Objeto indireto ou Complemento Nominal? Entendo a transitividade do verbo fazer em tela como transitivo direto, e não transitivo direto e indireto.

  • Vitor Hugo
    Postado 09:09h, 16 novembro Responder

    Nesse caso, caberia a preposição COM (entre FARÁ E QUE)?

    Muita gente acredita que o curso natural da cultura humana FARÁ QUE ela abrace a ciência cada vez mais, mas nem sempre é assim.

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